Todo final de ano eu lembro do meu cunhado, ele que era repórter de um jornal no interior do rio, por duas reportagens básicas nesta época:
1) Como será o próximo ano do seu horóscopo
Ele dizia que tinha um homem que sempre fazia as previsões do jornal, até que um dia o cara não teve nem trabalho de mudar o texto ou reescrever mandou o jornal que saiu do ano anterior com o bilhete:
“Passe o ano para XXXX.” Hahaha
2) O primeiro bebê da cidade.
Ele sempre ficava encarregado de ligar para as maternidades para saber quem é o primeiro bebe do ano da cidade e de tanto fazer essa reportagem ele já sabia que tinha um padrão. Se o bebê fosse de família rica, ele percebia que os dizeres, quando diziam, era sempre curto e direto. Mas quando era de família pobre o pai fazia questão de fazer um belo discurso que dava até trabalho para ser resumido. Hahaha
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